domingo, 7 de janeiro de 2018

Repensando o meu papel enquanto docente

As leituras realizadas na interdisciplina de Educação de Pessoas com Necessidades Educativas Especiais, possibilitou uma autorreflexão do meu papel enquanto professora. No cotidiano escolar procuro desempenhar o papel de uma professora aberta e flexível, considerando o interesse dos alunos. Nesse sentido, em minha prática procuro escutar e olhar cada criança de maneira individual, levando em conta suas especificidades e potencialidades.
Respeitar o tempo de cada criança, observar seus talentos e aptidões, construir um espaço para que essa seja estimulada e possa se desenvolver, valorizar as produções e criações dos alunos dentre outros, são fatores que realizo em minha prática.
O trabalho com a educação infantil tem especificidades muito próprias que o diferencia significativamente dos demais níveis de ensino pois é justamente nas práticas cotidianas que ele acontece. Os bebês e crianças bem pequenas tem maneiras próprias de ser, estar e aprender. Cabe ao professor perceber essas sutilezas e dar visibilidade a todo potencial criativo e construtor desses sujeitos cognoscentes.
Dessa forma, o olhar/escuta apurada e sensível é fundamental. Cada criança é vista a partir de suas potencialidades, e não a partir de suas lacunas ou déficits. O aluno é concebido como um todo não fragmentado. Para além do conceito de aluno problema, cada sujeito é concebido como um ser único, com modos de ser, estar e aprender singular.


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