quarta-feira, 17 de julho de 2019

O professor e sua relação dialógica com a pesquisa


É fato constatável que o professor é um eterno pesquisador. Um ofício que exige permanente estudo, reflexão, trocas e pesquisa permanente. Nesse sentido, o docente deve ver sentido em seu fazer, se auto questionar e avaliar constantemente, além de ter uma gratificação pelo saber. Conforme Freire (2006, p. 29):
Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que-fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino continuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade.
Assim sendo, ao longo desses anos, investi na formação continuada por meio de cursos, palestras, participação em congresso e seminários da área, além de ingressar no mestrado. Tudo isso, me provocou um olhar alargado e profundo do meu fazer docente bem como uma criticidade maior o que refletiu em minha prática enquanto professora e educação infantil.

Postagem refletida:

Referência:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia- Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

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